Como é sabido, o Carnaval de antigamente era um misto de uma
folia que começava nas ruas, (às 9 a rua Chile já estava cheia) e terminava na
madrugada do dia seguinte nas dependências dos clubes sociais.
Agora volta o carnaval a se “interiorizar”, ou seja, após o
desfile de cada agremiação, seus associados se recolhem às dependências dos
chamados camarotes num ambiente totalmente fechado e exclusivo aos participantes
de determinada agremiação.
Essa tendência não é igual ao Carnaval dos antigos clubes em
razão de um detalhe: TODOS OS COMPONENTES ESTÃO VESTIDOS DA MESMA MANEIRA.
Iguais,? O mesmo abadá para homem é o mesmo para a mulher. Fica todo mundo igual o que torna o ambiente um
quanto homogêneo e homogeneidade mão se coaduna em nada com o Carnaval, que é
uma festa difusa, ou seja "espalhada" e "indescritível".
Mas, o que fazer? Mudar a camisa não é uma solução pois ela praticamente identifica a pessoa com o camarote.
Temos uma sugestão: vender-se-ia ou dar-se-ia uma máscara,
um enfeite de cabelo, algo que tornaria cada participante uma pessoa diferente
da outra, pelo menos na forma de se apresentar uns aos outros.
Eis algumas sugestões:
Eis algumas sugestões:
Já pensou o mistério essa gata?
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