quarta-feira, 18 de junho de 2014

BRASIL X MÉXICO - ALÉM DO CONTEXTO


O Brasil está estupefato: Brasil 0 x México 0. Vamos analisar as razões. Primeiramente, o México nunca foi um adversário fácil de ser vencido. Há registro de várias vitórias do time mexicano.

 Por outro lado, não se compreende as modificações táticas feitas em nosso time por Felipe Scolari. Oscar, melhor jogador no jogo contra a Bósnia, foi deslocado para a esquerda, na posição que antes jogava Neymar. Resultado: fez a sua pior partida.

 No lugar do Huck, em vez de ser substituído por outro atacante, o técnico colocou um homem de meio de campo ( Ramirez). Paulinho que não vem jogando bem, foi mantido e se tinha no banco um Hernandes que o substituiu no último jogo com mais sucesso.

Vamos ser francos. Fred pode ser gente boa, simpático, mas quase não pegou na bola. Foi substituído por Jô. Aí a coisa complicou ainda mais. Não é jogador de seleção. Faltou um Luiz Fabiano ou mesmo Pato. Ficam para a próxima, na Russia. 

Mas o que mais nos assusta no time brasileiro é um principio de vedetismo, deveras perigoso. Três fatos nos chamaram a atenção: primeiro,  na véspera ou no dia do jogo, a belíssima Bruna Marchesini foi visitar Neymar no hotel.  Deve ter sido um alvoroço. Desconcentração total! Imaginem!

Belíssima!

 Segundo, o próprio Neymar e Daniel Alves surgiram em campo com os cabelos quase brancos ou mais rigorosamente de um amarelo esbranquiçado ou de um branco amarelado. 



 Terceiro, quebrando o protocolo de todos os jogos, Cafu, grande campeão de outra Copa, entra em campo durante o aquecimento do time brasileiro e cumprimenta  cada jogador com beijos e abraços. Certo? Errado! Se todas as seleções fizerem isto e todas têm os seus ídolos do passado, vai ser uma brincadeira e nunca dá certo. Em verdade, esses afetos deveriam ser feitos no vestiário e não na arena de jogo. Por outro lado deu uma impressão de "já ganhou" e só empatou.

Cafu durante o aquecimento da seleção


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