segunda-feira, 28 de julho de 2014

COMO FAZ FALTA AS NOSSAS BARRACAS\ DE PRAIA

Não é por outra razão que a exceção de Salvador, todas as demais capitais do Nordeste permanecem com suas barracas, proporcionando um bem estar incomparável. 

Diríamos até que, possivelmente, um dos fatores que influenciaram o crescimento do turismo nessas cidades, foi a manutenção desse equipamento nas suas praias, desde que avançaram no conceito das mesmas, tornando-as absolutamente confortáveis pela adição de muitos recursos materiais, incluso aí piscinas, saunas e áreas de lazer especialmente para crianças, afora naturalmente uma estrutura de saneamento básico.

Enquanto isto em Salvador, estamos limitados a um sombreiro e uma cadeira e a obrigação de consumo de bebidas. Tudo devidamente pago. O pessoal mais pobre não tem a mínima condição de usar o referido serviço. Deixaram de ir à praia.  

Mas, ninguém é obrigado a usar o serviço de cadeira e sombreiro?

Mesmo assim. Ninguém gostaria de mostrar que não pode pagar o serviço. Questão mínima de ombridade.

A praia do Bugari e da Ponta da Penha são um bom exemplo. Estão vazias, mesmo aos domingos. Ficavam cheias antes do serviço da Prefeitura. (Típico serviço de exclusão).

Não tem um banhista!

Enquanto isto, em Fortaleza:





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