Não é por
outra razão que a exceção de Salvador, todas as demais capitais do Nordeste
permanecem com suas barracas, proporcionando um bem estar incomparável.
Diríamos
até que, possivelmente, um dos fatores que influenciaram o crescimento do
turismo nessas cidades, foi a manutenção desse equipamento nas suas praias,
desde que avançaram no conceito das mesmas, tornando-as absolutamente
confortáveis pela adição de muitos recursos materiais, incluso aí piscinas,
saunas e áreas de lazer especialmente para crianças, afora naturalmente uma
estrutura de saneamento básico.
Enquanto
isto em Salvador, estamos limitados a um sombreiro e uma cadeira e a obrigação
de consumo de bebidas. Tudo devidamente pago. O pessoal mais pobre não tem a
mínima condição de usar o referido serviço. Deixaram de ir à praia.
Mas, ninguém é obrigado a usar o serviço de
cadeira e sombreiro?
Mesmo assim. Ninguém gostaria de mostrar que não pode pagar
o serviço. Questão mínima de ombridade.
A praia do
Bugari e da Ponta da Penha são um bom exemplo. Estão vazias, mesmo aos
domingos. Ficavam cheias antes do serviço da Prefeitura. (Típico serviço de exclusão).
Não tem um banhista!
Enquanto isto, em Fortaleza:
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