Há poucos dias comentei a possibilidade de o projeto “Para
a Praia” uma atração a mais. Como está já é sensacional. Usei-o e senti seus benefícios.
Não me custa, entretanto, fazer “acréscimos” de mais atração “ Para Praia” –
vamos nos “exercitar n”água” , ou algo como “vamos voltar a nadar, a mergulhar, caça submarina- fotos submarinas, fazer o que você talvez não tenha feito em outros tempos quando jovem ou
melhor dizendo, quando podia fazê-lo.
Claro que estou pegando o bonde andando. Lógico! As coisas
na sua maioria são assim: alguém inventa alguma coisa e sobre esta coisa
desenvolvem-se novas idéias. A coisa inventada agora ou antes, não importa, é a
cadeira flutuante. Flutua mesmo com uma pessoa com meu peso.
Primeiramente é fácil
dar movimento a essa cadeira. Não deve ser difícil esta parte. Você sai “navegando
com a cadeira”\ - um pequeno motor de popa pode ser uma alternativa. Mas eu
quero mais: eu quero andar no fundo do mar com minha cadeira. Não parece muito difícil
– o que a faz flutuar são os rodas arredondadas com boa capacidade de ar. Para
afundar a cadeira é só diminuir essa capacidade. Não deve ser difícil! Se
vemos ficar alguns minutos sem respirar normalmente, vamos precisar de “tubos
de ar” que já existe em vários modelos. Seriam dois, um para você próprio e o
outro para reencher as rodas que lhe permitirá voltar à superfície são e
salvo.........................
Mas vamos simplificar a coisa. |Pra que rodas flutuantes? Constru-se-ia rampas que penetrassem no mar, de pequena inclinação. Isso daria para eliminar as rodas gigantes. Entra-se-ia direto no mar. O resto é praticamente igual..
Mas vamos simplificar a coisa. |Pra que rodas flutuantes? Constru-se-ia rampas que penetrassem no mar, de pequena inclinação. Isso daria para eliminar as rodas gigantes. Entra-se-ia direto no mar. O resto é praticamente igual..
Esse cara é um louco, dirão muitos. Não sejamos muito
certinhos. Foram as loucuras da vida que nos faz hoje, por exemplo, voar e ir
até onde quiser.
Temos um exemplo não muito distante. Na família Barata de
meu amigo Heimar que me ensinou jogar xadrez e, talvez gamão, tinha um irmão
que era tido como meio maluco nessas coisas de invencionices. Ele tentava voar num
hoje fácil Ultra-leve. Fez e voou. Estudou tudo sobre aviação e hoje possui um
galpão cedido pela Aeronáutica para suas experiências.
Vamos lá: vamos fazer a “baratinha aquática” ou qualquer
nome mais sugestivo.Não se supereenda. A todo momento vemos a evolução das coisas.|Os patins são um bom exemplo; Começaram com suas rodas de ferro. Evoluiu para uma haste com controles nela própria e agora já tiraram as hastes e o controle se direção se faz com os próprios pés.
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