Acima temos uma foto de uma praia de Salvador (Bugari). Tempos
atrás em toda a sua extensão, desde a
Ponta da Penha até inicio do chamado Tamarindeiros do Poço, era ocupada por
barracas. Tinha uma frequência extraordinária.
Agora sem as benditas ou malditas como querem alguns, a
presença de público é diminuta.
Bugari de hoje
E o que fizeram os barraqueiros para sobreviver? Os mais fortes alugaram casas em torno. Montaram uma espécie
de bar, mas o negócio mesmo é na praia. Os mais fracos, estabeleceram uma “central
de isopores” – horrível! Em seguida,
ambos encheram o espaço de mesas,
cadeiras e guardas-sol de empresas de bebidas, umas vermelhas, outras amarelas
ou cor de abóbora; tem até umas pretas.
O resultado é pior do que antes. Sente-se algo ainda mais
errado, em dando crédito aos que são contra as barracas.
Mas o pior está por vir nesse relato. Para atrair clientes,
estão a colocar um chuveiro permanente nas proximidades. Fica ligado das 10 da
manhã às 17 horas da tarde, direto. Não tem torneira... São milhares de litros de água jogados fora, por assim dizer, possivelmente
sem o devido pagamento do seu consumo.
Banho direto!
Nas proximidades, ligam um aparelho de som nas alturas dos decibéis de um Trio
Elétrico. As músicas são aquelas dos funks da vida.
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