sábado, 16 de novembro de 2013

ÁGUA E SOM Á VONTADE NA PRAIA


Acima temos uma foto de uma praia de Salvador (Bugari). Tempos atrás em toda a sua extensão,  desde a Ponta da Penha até inicio do chamado Tamarindeiros do Poço, era ocupada por barracas. Tinha uma frequência extraordinária.

Agora sem as benditas ou malditas como querem alguns, a presença de público é diminuta.


Bugari de hoje
E o que fizeram os barraqueiros para sobreviver?  Os mais fortes  alugaram casas em torno. Montaram uma espécie de bar, mas o negócio mesmo é na praia. Os mais fracos, estabeleceram uma “central de isopores” – horrível!  Em seguida, ambos encheram o espaço  de mesas, cadeiras e guardas-sol de empresas de bebidas, umas vermelhas, outras amarelas ou cor de abóbora; tem até umas pretas.  
O resultado é pior do que antes. Sente-se algo ainda mais errado, em dando crédito aos que são contra as barracas.
Mas o pior está por vir nesse relato. Para atrair clientes, estão a colocar um chuveiro permanente nas proximidades. Fica ligado das 10 da manhã às 17 horas da tarde, direto. Não tem torneira...  São milhares de litros de água  jogados fora, por assim dizer, possivelmente sem o  devido pagamento do seu consumo.


Banho direto!
Nas proximidades, ligam um aparelho  de som nas alturas dos decibéis de um Trio Elétrico. As músicas são aquelas dos  funks da vida. 


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