Na postagem anterior referimo-nos
à Feira do Sete. Ela armava e desarmava todos os dias. Era um inconveniente
para a Prefeitura que tinha que lavar o lugar chovesse ou fizesse sol. Em conseqüência,
havia sempre rumores de que um dia aquela feira iria acabar. Foi o que
aconteceu. Determinada manhã, os fiscais da Comuna impediram a montagem das
barracas, bancas, etc.. Houve protestos, mas a decisão era para valer..
Aí determinado grupo de
barraqueiros resolveu montar seus equipamentos num terreno mais adiante onde
ficavam os tanques de gasolina das empresas distribuidoras. Essas ficavam
próximo ao mar que chegava até ali. Optaram por um espaço mais próximo da
Avenida Jequitaia, onde o público teria um acesso mais fácil.
Não houve reação da Prefeitura e
das empresas. Foram ficando, inclusive sem a necessidade de desarmar as
barracas ao fim da tarde. A cada dia o número de feirantes crescia e em pouco
tempo era mais de duas centenas. Estava estabelecida a Feira de Água de
Meninos.
Nesse espaço veio a funcionar a Feira de Água de Meninos
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