sábado, 11 de janeiro de 2014

AS GARÇAS DA RIBEIRA

Itapagipe, especialmente a Ribeira, surpreende-nos a cada instante. Nesse sábado o autor esteve no belíssimo bairro. Está como que acompanhando as obras de recuperação de suas avenidas, ruas e largos. Está uma buraqueira geral, mas necessário.

Mas como “acompanhando? Em nosso modo de ver as coisas, a cidade pertence às pessoas que moram nela. É natural a nossa preocupação.

Pois bem. Sentamos em um dos bancos que a Prefeitura colocou na Ribeira, mais precisamente nos Tainheiros, bem em frente aos destroços das escunas que não mais navegam. Hoje são apenas esqueletos monumentais.  

Certa ocasião, fizemos uma postagem onde afirmávamos que os Tainheiros viraram um cemitério de escunas e a cada dia ele cresce.



Não vamos repetir a dose. Hoje vamos nos dedicar às garças brancas que se alojam nas  proas das escunas em destroços, possivelmente, fazendo ninho no interior das mesmas.





É mais um programa que a Ribeira nos oferece. 

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