Pronto! Chegamos ao dia 21/12/2012. Escrevo esta postagem
dentro de um quarto onde temos um computador. É uma espécie de
escritório. Tem uma estante com muitos livros à esquerda; à direita uma
televisão ainda de tubo, ligada ocasionalmente Em frente uma janela. A cortina
está encolhida para um dos lados. Dá
para ver um céu de muito azul. Não há uma nuvem sequer. Deverá ser um dia belíssimo. Ótimo para uma
praia nesses momentos que antecedem ao fim de mais um ano. O que se fez já foi feito. Agora é comemorar
o Natal e a chegada de um novo ano. A maioria faz assim.
Pois bem! Justamente esse dia, foi escolhido por um “maluco”
lá do Piauí, chamado Luiz Pereira, ex-vigilante, como sendo o último dia de
nosso planeta, da vida de todos.
E a imprensa como sempre dá guarida a um pronunciamento
dessa natureza e cria certa expectativa, não diríamos à maioria das pessoas, mas certamente, à
algumas menos esclarecidas, a maioria ingênua.
Isto é crime e tanto o é que o “vidente” está sendo preso
por estelionato ou falsidade ideológica.
Essas previsões catastróficas já foram feitas algumas vezes
desde o ano 70 D.C; em 800 DC; em 1524 na Europa; em 1533 ainda na Europa pelo
alemão Michel Stifel, seguidor de Lutero; em 1874 por testemunhas de Jeová; em
1914, dois anos antes do começo da primeira guerra mundial; em 1975 por
determinado órgão da imprensa; em 1999 por analistas de Nostradamus e agora
pelo individuo acima citado e, por mais incrível que possa parecer nova data já
está anunciada por ninguém menos do que
Isaac Newton, cientista, homem notável. Segundo ele, o mundo irá acabar
em 2060.
Até lá muita gente da atual geração já terá morrido; já
teria tido o fim de seu mundo.
Enquanto isto, ficamos com o depoimento de um telespectador de
São Paulo que, perguntado sobre suas expectativas sobre o fim do mundo, disse
sabiamente: “as pessoas deviam estar preocupadas com o fim do mês”. As contas, meu Deus!
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