Dois importantes componentes têm a Praça 2 de Julho, o nosso Campo Grande: o Hotel da Bahia e o Teatro Castro Alves, o primeiro idealizado no governo de Otávio Mangabeira e o segundo no governo de Antônio Balbino.
O Hotel da Bahia veio preencher uma lacuna no ramo hoteleiro de Salvador. Àquele tempo, 1950, Salvador possuía apenas dois hotéis com alguma qualidade: o Pálace Hotel e o Hotel Meridional, ambos na Rua Chile.
Mangabeira então idealizou o Hotel da Bahia e os arquitetos Diógenes Rebouças e Paulo Antunes Ribeiro fizeram o projeto. Foi inaugurado em 24 de maio de 1952.
Há de se registrar um comentário feito por determinado jornal da época: “para que um Hotel tão grande? É um desperdício do dinheiro público”.
Gente como esta fez comentário com o mesmo viés quando ACM construiu a Avenida Paralela: “para que uma avenida desta? Não tem nem saídas”.
Nunca esquecemos esses comentários. Não imaginávamos que um dia poderíamos usá-los para exemplificar a estreiteza de pensamento de uma crítica perniciosa aos interesses de uma comunidade.
Foi reformado em 1970 e em 1978 enfrentou sua primeira crise. Reabriu em 1984 após nova reforma. O Hotel da Bahia foi projetado pelos arquitetos Diógenes Rebouças e Paulo Antunes Ribeiro. Sua construção deve-se ao Governador Otávio Mangabeira e foi inaugurado em 24 de maio de 1952. Foi reformado em 1970 e em 1978 enfrentou sua primeira crise, tendo sido fechado. Reabriu em 1984, completamente reformado e ampliado.
Há dois ou mais anos voltou a fechar e agora deverá retornar a funcionar sobre nova gestão que promete um hotel mais luxuoso e funcional.
O Hotel da Bahia veio preencher uma lacuna no ramo hoteleiro de Salvador. Àquele tempo, 1950, Salvador possuía apenas dois hotéis com alguma qualidade: o Pálace Hotel e o Hotel Meridional, ambos na Rua Chile.
Mangabeira então idealizou o Hotel da Bahia e os arquitetos Diógenes Rebouças e Paulo Antunes Ribeiro fizeram o projeto. Foi inaugurado em 24 de maio de 1952.
Há de se registrar um comentário feito por determinado jornal da época: “para que um Hotel tão grande? É um desperdício do dinheiro público”.
Gente como esta fez comentário com o mesmo viés quando ACM construiu a Avenida Paralela: “para que uma avenida desta? Não tem nem saídas”.
Nunca esquecemos esses comentários. Não imaginávamos que um dia poderíamos usá-los para exemplificar a estreiteza de pensamento de uma crítica perniciosa aos interesses de uma comunidade.
Foi reformado em 1970 e em 1978 enfrentou sua primeira crise. Reabriu em 1984 após nova reforma. O Hotel da Bahia foi projetado pelos arquitetos Diógenes Rebouças e Paulo Antunes Ribeiro. Sua construção deve-se ao Governador Otávio Mangabeira e foi inaugurado em 24 de maio de 1952. Foi reformado em 1970 e em 1978 enfrentou sua primeira crise, tendo sido fechado. Reabriu em 1984, completamente reformado e ampliado.
Há dois ou mais anos voltou a fechar e agora deverá retornar a funcionar sobre nova gestão que promete um hotel mais luxuoso e funcional.
Hotel da Bahia -Hoje Sheraton
Teatro Castro Alves
Um dos mais modernos teatros do País, foi construído em 1958 e sofreu um incêndio dias antes de sua inauguração। Sua recuperação foi concluída em 1967. Vinte e nove anos depois o teatro passou por uma reforma completa e ganhou os mais modernos equipamentos cênicos.
Em verdade, o projeto de construção desse teatro já estava previsto desde 1947 quando Anisio Teixeira era secretário de educação, contudo só em 1951, já no governo de Antônio Balbino (1955/1959) tem andamento as obras, Em 1958, cinco dias antes de sua inauguração (9 de julho de 1958), sofre um incêndio sendo finalmente inaugurado em 1960.
Diversos projetos foram elaborados para a sua construção. O primeiro deles pelos arquitetos Rocha Miranda e Souza Reis (1948). Após o incêndio, novo projeto foi desenvolvido, agora da autoria de José Bina Fonyat Filho e Humberto Lemos Lopes.
De relação ao incêndio contam-se histórias incríveis. Uma delas de que o incêndio teria sido criminoso. Foi descoberto um grave erro de construção. O prédio não possuía um tal de pilar em V sem o qual poderia desabar. O fato é que, na sua reconstrução o “bendito” pilar, como foi chamado na época, foi introduzido.
Vejamos o que é um pilar em V e o que os engenheiros dizem sobre eles:
Pilar em V
Falam os engenheiros: “Os pilares são definidos como elementos estruturais lineares de eixo reto,usualmente dispostos na vertical, submetidos predominantemente à flexocompressão.Os pilares são os elementos principais do sistema estrutural de um edifício, uma vez que participam diretamente da estabilidade global do mesmo. Por esse motivo, o projeto desses elementos consiste numa tarefa de granderesponsabilidade para o engenheiro estrutural.”
Esse prédio com certeza não tem pilar em V. Fica no entorno do largo
Nem este! Antigamente era a sede do Cruz Vermelha।
Para amenizar mais a questão, vamos retratar a beleza com elementos do largo:
Flor de Acanto
Banho de folha de Pau Brasil.O teatro merece!
O negócio é beleza!
A inocência em pessoa tem lugar!
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