Atendendo a diversos pedidos, resolvemos fazer um blog sobre a Cidade Alta। Claro que ainda não está tendo o mesmo número de acessos do relativo à Cidade Baixa. Estamos apenas começando. Precisa de divulgação. É o que estamos fazendo no momento.
Ele se torna interessante principalmente pelo fato de que Salvador começou efetivamente na Cidade Alta. Construiu-se uma fortaleza, toda murada entre a Praça Castro Alves e a Praça Tomé de Souza. Tinha portas, denominadas Santa Luzia, Santa Catarina e Barroquinha. Àquela época, além dos índios, havia a cobiça de diversas nações de relação à nova terra descoberta por Pedro Álvares Cabral. Os holandeses e os franceses foram os mais assíduos freqüentadores.
Convidamos, pois, nossos amigos seguidores a consultar esse trabalho que foi iniciado com a seguinte postagem:
“Há cerca de dois anos atrás, demos inicio a “Salvador – História da Cidade Baixa” – um blog tratando dessa parte de nossa Capital। Caminhamos desde a Ribeira até a Preguiça em aproximadas 300 postagens. Foram feitas centenas de fotos retratando a maioria dos seus espaços. Mostramos como surgiu e como cresceu ao longo dos séculos. Parece que ficou bom!Foi acessado por milhares de pessoas, prova de que se fazia necessário.
Não acreditamos que tenhamos esgotado o assunto, desde que, possivelmente, alguns detalhes não teriam sido percebidos, bem como a cidade a cada momento cresce e se modifica।
E porque você não faz o mesmo com a Cidade Alta? Foi a pergunta que fizeram diversos amigos e seguidores।
Analisamos a possibilidade। Há algum vácuo no que já se contou sobre essa parte da cidade? Havia. Sempre há! Por exemplo, ninguém a descreveu da forma como fizemos com a Cidade Baixa, indo aos detalhes de sua configuração, caminhando pelas suas vielas que não são notadas, olhando restos dos prédios que se modificaram, buscando um pouco de vida onde não mais existe.
Essa também vai ser a didática do presente blog। Não temos certeza se o resultado será sempre satisfatório. As modificações ocorridas na Cidade Alta foram mais fortes e profundas do que aquelas feitas na Cidade Baixa. Buliram em muita coisa. Por exemplo, se tomarmos a Praça Municipal como referência, é desastroso o resultado. No lugar onde era a Biblioteca Pública, construiram uma obra futurista que estaria bem melhor em Brasilia do que em Salvador.
Logo uma biblioteca!
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