O quarto e último acesso ao miolo da península dá-se através da Avenida Luiz Tarquínio. Se na abordagem é o quarto a ser ventilado, no tempo foi o primeiro a ser construído. Os demais não existiam!
Em meados do século XIX até princípio do século XX, caminhava-se pela hoje Rua Barão de Cotegipe que era puro barro e alcançava-se a hoje Av. Luiz Tarquínio, beirando a praia. Certos trechos nem estavam ainda consolidados. O caminho se fazia só pela praia. Era usado principalmente pelos escravos que iam buscar lenha e outros produtos no Porto da Lenha. Subiam a ladeira do mesmo nome, chegavam ao Alto do Bonfim e através da hoje Rua Rio São Francisco alcançavam a praia, paralela ao caminho da hoje Luiz Tarquínio.
Na época também não existia a Avenida dos Mares. O mar chegava até ali vindo da Enseada dos Tainheiros. Usava-se apenas o caminho da hoje Barão de Cotegipe.
Em meados do século XIX até princípio do século XX, caminhava-se pela hoje Rua Barão de Cotegipe que era puro barro e alcançava-se a hoje Av. Luiz Tarquínio, beirando a praia. Certos trechos nem estavam ainda consolidados. O caminho se fazia só pela praia. Era usado principalmente pelos escravos que iam buscar lenha e outros produtos no Porto da Lenha. Subiam a ladeira do mesmo nome, chegavam ao Alto do Bonfim e através da hoje Rua Rio São Francisco alcançavam a praia, paralela ao caminho da hoje Luiz Tarquínio.
Na época também não existia a Avenida dos Mares. O mar chegava até ali vindo da Enseada dos Tainheiros. Usava-se apenas o caminho da hoje Barão de Cotegipe.
Av. Luiz Tarquinio - Logo no começo - À esquerda o Solar dos Pintos.
Abrigo D. Pedro II
Fábrica Luiz Tarquinio
Av. Luiz Tarquinio e a Souza Cruz
Av. Luiz Tarquinio com o que sobrou da Vila dos Operários
Finaliza no Largo da Boa Viagem
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